gpfDOZE
e meio.

sexta-feira, novembro 30, 2001

Caras... parem tudo. Um minuto. Não, uma hora. Um dia.
George Harrisson agora faz companhia ao Grande Fodão. Deus lhe proteja.

10:39 PM. [0] comentários

 

 

quinta-feira, novembro 29, 2001

Viva La Revolucion! - by BillySky

'Enviando 15 mensagem(ns) via provedor'.
E era tudo isso que ele via, todo dia, na frente dele. A tela do computador já se cansava de, todo dia, mostrar janelas de mensagens enviadas. Seria uma prática sádia... caso essas mensagens fossem, algum dia, retornadas. Nunca ninguém respondia pra ele. Ele mandava email pra mãe, tia, irmã, cantor, webmaster, gente famosa e gente desconhecida. Milhões e milhões de palavras, centenas de frases, milhares de emails. Textos elaborados que ele nem se quer sabia se eram lidos do outro lado. Ele não entendia como a vida era cruel - havia passado 3 meses em um curso de Internet, ensino interativo e o caramba. Tava ficando careca, careca mesmo, aos 25 anos sem possuir nenhuma doença. Era praga, era maldição.

Naquela época, quem o conhecia falava que eram os seus emails que causavam lentidão na net pois, ele, elaborando cada vez mais os seus textos para uma maior certeza de resposta, acabou criando textos gigantes. Cerca de 5 emails dele seriam o bastante para criar e explicar uma tese para qualquer matéria da faculdade - qualquer. Talvez os seus textos, que antes eram curtos e incômodos de ler, agora eram compridos e cansativos - talvez ninguém tivesse conseguido terminar de ler um email de sua nova safra. E, cada dia que passava, lá iam mais mensagens pela rede - sem resposta. Os amigos dele que recebiam mensagens não respondiam por sacanagem mesmo. Seus familiares, ao ver emails dele, já deletavam na hora - não tinham saco de ver notícias da unha encravada dele. As pessoas famosas, ou pelo menos em sua maioria, deletavam seus emails juntamente com todos os outros de seus fãs.

O foda é que pessoas assim, perturbadas por fatos da realidade, nunca conseguem se manter completamente sãs. Ele, que havia guardado cada email enviado desde a compra do computador, estava economizando para comprar um gravador de cds - seu HD já não suportava mais. E, proporcionalmente, apareciam em sua parede mais e mais folhas de sulfite com listas gigantes de nomes. Riscados, claro, para que cada vez que ele desviasse o olhar de sua tela, olhasse para o produto de sua revolta. Quando isso ocorria, ouvia-se um rosnado, e ele prontamente voltava a digitar compulsivamente.

Um dia, por incrível que pareça, a caixa de entrada alertou uma mensagem. Seus olhos brilhavam no escuro de seu quarto. Ele, agora com 21 anos, recem saído da casa da mãe, parecia ter conseguido o primeiro fruto de sua independência, já que seu quarto-e-sala era feio e fedido, estava desempregado, só gostava de filmes 'mela-cueca' alternativos da América do Sul e ouvia apenas, mas APENAS, pagode. Clicou, sorrindo para o infinito, na caixa de entrada e selecionou a recem-chegada mensagem. Era uma resposta automática, computadorizada. O momento foi de tanta euforia que ele nem reparou no fato da mensagem não ter sido enviada por um humano, e sim por uma máquina. Mas, era uma máquina programada por um humano, tava valendo. Fodam-se os detalhes. A mensagem era algo tão rude e drástico como 'Pegamos teu email, se tivermos saco vamos ler', mas era. Havia, naquele dia, acabado o ritual que havia durado cerca de 6 meses, o que resulta em uma resposta para 2700 mensagens enviadas, numa média de 15 mensagens enviadas por dia.

Passaram 2, 3 dias, uma semana. Ele, relendo aquela mensagem cerca de 20 vezes por dia, acabou por reparar que aquilo não era uma mensagem real. Acabou se revoltando e, no mesmo ritmo em que escrevia os emails anteriormente, escreveu uma resposta muito mal-educada àqueles que haviam lhe enviado a resposta automática. Composta basicamente apenas de desaforos, a mensagem pesava 50kb de texto. Nela, comentários sobre o quão superficial é uma relação social pela internet, sua história na internet e milhares de outros textos que, no final, não faziam mais sentido nenhum. E enviou, era um desabafo, uma revanche. Ainda queria ser reconhecido por alguém. E, com isso, recomeçou então a rotina que havia cultuado por 6 meses. Agora, numa base de 30 mensagens por dia, esperava receber uma mensagem em 'apenas' 3 meses, seguindo a proporção anterior. Mal saberia ele que a mensagem ficaria barrada no firewall da empresa que lhe enviou o email e nunca foi lida, por ser grande demais.

A surpresa foi tamanha quando ele viu que, apenas uma semana depois, havia recebido outra mensagem. Arregalou os olhos e clicou na mensagem. Era Spam. Dizem que, naquele momento, sua cara ficou vermelho-sangue. No final da mensagem, um comentário parecia ser sua nova válvula de escape : 'Caso deseja ser removido, responda com o assunto RETIRAR'. No mesmo momento, criou uma nova mensagem. Email colocado, assunto de acordo com o pedido, texto gigante. Comentários sobre como aquele spam encaixava perfeitamente no orificio anal da vó daquele que havia enviado a mensagem e outros assuntos são dispensáveis. Só se sabe que, no entanto, aquela resposta deu origem a quase 20 mensagens diárias na caixa de mensagens dele - todos SPAMs, claro, originados da resposta que ele havia concedido ao 'espertinho'.

A partir disso, criou uma guerra psicológica contra si. Em princípio, ele estava recebendo emails de uma pessoa que sabia que ele estava do outro lado, mas que cagava e andava pra ele. Deveria estar feliz, mas não estava. Queria simplesmente um oi de alguém. Um reconhecimento. Não sabia mais o que fazer. Acabou criando regras na sua cabeça que, para cada spam que chegava, ele devia enviar 2 mensagens para alguém - não importa quem. E a rotina continuava, com o número de Spams aumentando e seus dedos calejando, cada vez mais sem motivo. Pensou seriamente em mudar de email, já que ninguém o respondia mesmo, mas acabou colocando na cabeça que o seu email ainda havia de ser utilizado por alguém. Era orgulhoso demais para mudar algo do que já havia em sua cabeça.

Até que então veio a idéia - a revolução. A revolução de todos aqueles que mandavam emails e não recebiam respostas. Era uma espécie de batata quente - você tem que passar antes que ela exploda na sua mão. Dedicou alguns dias à pesquisa de anatomias de vírus, se já havia algo dessa maneira, e acabou por descobrir que ele estava a mercê de uma mudança radical - mesmo. Parou de enviar emails por um tempo, pesquisou linguagens e criou vírus. Editou, digitou, programou e o cacete. Só não testou porque provavelmente ninguém lhe avisaria do resultado - e, claro, não haveria como testar, então tudo deveria ser perfeito da primeira vez. Em um mês, projetou, construiu e terminou o HotPotato. Sua primeira vítima, claro, seria o cara que lotava sua caixa postal de lixo - e não havia mais a necessidade de nenhuma outra vítima. A fórmula do vírus era um tanto quanto simples - um vírus dormente que deveria ser respondido em 3 dias ou então destruiria a HD. Ao mesmo tempo, ao ser recebido pegava o conteúdo de uma mensagem qualquer no computador e a mandava para todos aqueles que estivessem na lista de contatos. Contaminada, é claro. Um projeto tão simplório, mas tão limpo e perfeito na cabeça dele que, por acaso, acabou dando certo. Foi a maior praga da história.

Os spams haviam parado - agora, na sua caixa de entrada, choviam perguntas - que sempre tinham nada a ver com ele. E ele respondia, apenas para se manter afastado do risco de ter sua HD destruída. Os fabricantes de anti-virus penavam para conseguir uma forma de se salvar, pois além da internet ter se tornado mais lenta do que o normal, dificultando a transmissão do antídoto, algo tinha que ser feito em 3 dias ou então os computadores deveriam ser totalmente reconfigurados, deixando o trabalho MUITO complicado. Cerca de 2 meses depois, com a praga quase eliminada (mas no entanto ainda ativa), achou-se o criador. Claro que, com a situação normalizada, não foi nada muito difícil, já que ele clamava ser o salvador daqueles que não tinham as mensagens respondidas. Ele foi julgado e preso por apenas 6 meses, conseguindo um habeas-corpus para voltar a vida normal. Com o sentimento de revanche feita, acabou voltando pra casa feliz e saltitante. No mesmo dia recebeu uma oferta de trabalho, no qual ele trabalha até hoje.

Ele, hoje, responde os emails de um grande portal. 'Responde', claro. Dizem que, quando uma mensagem chega, ele solta uma gargalhada colossal e faz uma careta antes de apertar o 'delete'.

[texto fictício]

5:44 PM. [0] comentários

 

 

terça-feira, novembro 27, 2001

Coincidências existem por todo lugar. É só procurar. Hoje ainda me lembrei do dia que voltei do Animecon :

* Relógio do Freeze sincronizado com o da Rodoviária - minutos e segundos.
* Bilhete com 13 / 15 / 17 / 19 / 21 na sequência
* O ônibus 'Leis' (ou, melhor dizendo, 13:15)
* A chapa do ônibus bater com o número do ônibus (não, Freeze, isso não é com todos. Os únicos dois ônibus no translado Santos/SP com chapa igual ao número do ônibus eram aqueles dois que a gente viu. Pois é.)

Sem contar do bilhete do Fox, que era o 171, e algumas outras coisas mais. Lembrei disso porque vi hoje no jornal o 5º número do jogo do Bicho das 14h - 6666. Que, por acaso, foram os 4 primeiros números do score do Bio da última vez que fomos jogar Samba Festival.

2:47 PM. [0] comentários

 

 

segunda-feira, novembro 19, 2001

Que o mundo conheça minha atual alegria.

TIREI MEU APARELHO!

9:29 PM. [0] comentários

 

 

sábado, novembro 17, 2001

Novo visual!

Well... acho que devo explicações. O layout antigo era muito melhor, concordo plenamente. Mas esse, como já diz próximo ao título, é uma versão quase-sem-imagens - faço isso porque, como acabei ficando órfão do Fotki (server que hospedava minhas imagens e não me deixa linká-las para fora do server deles), a melhor saída para não ficar com aqueles logotipos nojentos na minha página foi essa, mudar o layout para uma coisa light. Mas, como acredito que vocês estejam vendo, a página carrega melhor e está bem clean. Eu achei esse layout extremamente cafona. Tipo, certinho demais. Mas, como o Freeze disse, 'pra que negar a seriedade?' ? Realmente.
O tempo dirá como serão as coisas daqui pra frente. Espero voltar com um layout maravilhoso, com milhões de figuras num mundo de conexão rápida a internet. Enquanto isso, vamos sonhando... e ainda espero achar um server que me abrigue.

11:11 PM. [0] comentários

 

 

Boas saídas para banners pentelhos que te impulsionam a clicar :

Não clique aqui
Tá bom. Não clicarei.

Faça o download grátis!
Nunca é grátis. Ou o programa é uma bosta ou tem coisa escondida.
E se é bom e não tem nada escondido, precisa de registro.
Afinal, quem é o idiota que paga propaganda pra distribuir algo sem querer nada em troca?
(raras exceções)

Acerte os alvos e ganha um prêmio!
Sei. E se por acaso eu não acertar, sou algum tipo de disléxico? Hein?

Se o banner estiver piscando, você ganhou um prêmio!
Sim... ô, pode deixar. Tô sabendo. Aliás, da próxima vez passa um banner que não esteja piscando. Nunca vi um desses.

Você tem uma mensagem pra você.
Haja interatividade de vocês, hein?

99.9% de chances de ganhar no nosso cassino.
E por que cargas d'agua eu sempre caio no 0,01 restante?

9:50 PM. [0] comentários

 

 

domingo, novembro 11, 2001

Já nem sei mais se o que escrevi ontem faz sentido. Malditos adolescentes indecisos.

12:40 PM. [0] comentários

 

 

sábado, novembro 10, 2001

--- Já dizia um amigo meu que nenhum texto pode ser analizado nas regras da literatura caso esse não tenha sido o intuito dele. O legal é que isso pode ser aplicado a várias coisas... bem no estilo 'gosto não se discute'. Foda é que de repente aparecem umas pessoas querendo dizer o que é certo e o que é errado. Analizar as coisas rigidamente sem a menor necessidade. Pessoas que têm um padrão de certo e a cabeça fechada para mudanças, aquelas que não admitem nada fora do padrão. Parece que isso vem assolando o mundo dos blogs há um certo tempo já...
--- Por enquanto, ainda temos direito à liberdade de expressão contanto que a gente assuma a responsabilidade pela nossa opinião. Ou seja, não adianta sair na rua falando mal de todo mundo que você provavelmente vai sofrer um processo de calúnia e difamação(mesmo que isso no Brasil provavelmente não dê em nada), mas sim saber expor sua idéia normalmente, sem querer impor sua idéia aos outros - afinal, não é um debate, é um comentário. E mais, não possuímos a capacidade de influenciar alguma pessoa apenas por nossa própria vontade, já que não há como quebrar a cabeça dos outros e enfiar uma idéia cabeça adentro. Podemos convencer uma pessoa a concordar com uma idéia que é nossa - um dos grandes objetivos da retórica. No entanto, isso é necessário nos blogs? Convencer alguma pessoa de que o que ela faz, o que ela escreve não condiz com uma atitude padronizada já existente? O quão utópico é isso?
--- O blog ainda é um diário virtual. Ainda é um lugar onde as pessoas procuram desabafos, não pequenos roteiros para livros da literatura brasileira. Comprovadamente as pessoas que os visitam o fazem para 'conhecer sobre o desconhecido', ou seja, entender o que se passa nas cabeças alheias. Comentários diferentes da rotina normal. Se todos os blogs fossem iguais, qual a necessidade de visitá-los então? Seria o mesmo que convencer todos de que os textos do Trovadorismo são uma bosta e que apenas o épico camoniano é bom para leitura - afinal, ele segue regras mais rigorosas do que as cantigas e novelas de trovadorismo feitas no início da literatura portuguesa, porém não é de todo melhor, ou pelo menos não podemos colocá-lo nesse patamar apenas por causa das regras. Blogs, em princípio, são weblogs ainda. Logs, roteiros, vida. Geralmente é a vida de alguém que está estampada em algumas palavras. Comentá-las é algo como querer criticar o modo de vida de alguma pessoa e, convenhamos, isso é uma válvula de escape psicológica e não o juízo final. Pelo menos não é alguém que eu conheço que vai ler o que eu faço e me mandar um texto falando o que é certo e o que é errado, motivo pelo qual eu vejo rankings de blogs espalhados pela net e não me importo com o meu blog. Sei que ele é uma merda e o que nele está escrito importa, em princípio, apenas pra mim. Não preciso de ninguém para falar isso pra mim.
--- E nisso caímos na situação atual - blogs considerados de elite nem sempre são os mais bem vistos por todos. Afinal, música também é assim, pois existem aqueles que curtem o que está na moda e os que curtem justamente o que não está na moda. Blogs de elite, aqueles que se destacaram entre os outros. Aqueles que, como numa coluna social, 'brilham' mais do que os outros e nem por isso são os melhores - ou, pelo menos, assim não deviam ser considerados. E, atrás disso, as pessoas que tentam andar no campo minado da opinião social. Estão no campo de batalha, apoiado por uns e rejeitado por outros (fato irrelevante, mas sempre parece que o inimigo é maior). Querem agradar a todos, e não havendo como isso acontecer começam a expor idéias que tentam convencer a um dos lados.
--- Esse negócio de comentário é muito pessoal. Tem gente que acaba sobrepondo a opinião pessoal na hora de avaliar, tem gente que expõe uma opinião pessoal sem intenção e é atacada por completo. Raios, por que o homem tem tanta necessidade de colocar a si na frente dos outros, mostrar e provar que é melhor? Ok, um tanto quanto hipócrita o último comentário, pois também sou ser humano. Mas... por quê?
--- Resumindo - já vi muito blog de merda por aí. Não que eles sejam ruins, mas eu não gosto e pronto. Pessoas que têm atitudes diferentes da minha, pessoas que fazem coisas que eu não curto, pessoas que não se encaixam no meu padrão. E cada um tem um padrão. Se eu não quero ser analizado, que não me analizem. Mas aqueles que querem 'criticar para construir um mundo melhor, com melhor conteúdo', me desculpem, mas fazer um mundo melhor não é fazer lavagem cerebral em quem vocês acham que devem. Prefiro mil vezes ler sites com linguagem de mIRC e falando sobre 'naites' e baladas do que ler algo sobre alguém que quer explodir o mundo para recomeçar do zero e fazer todo mundo pensar da mesma forma. Ninguém é perfeito.

Ps: Quem quiser chamar o meu blog de bosta, chame. Eu não preciso disso pra saber o que ele realmente é pra mim.

11:06 PM. [0] comentários

 

 

segunda-feira, novembro 05, 2001

Inferno astral é pouco. A seguir, momentos de desabafo geral.
Vou ser sincero - dia 9 não é um dia, é O dia. Dia em que provavelmente minha mãe estará no tribunal perante as acusações do meu pai. Afinal, quantas vezes eu já não falei que esses humanos são um bando de babacas? Pois é. Pode ser que nesse dia também termine o inferno astral iniciado 6 anos atrás, ou seja, esse período de vida que já ocupa 2/5 da minha vida pode ter uma subprevisão. Bem provável que não, pois isso será uma coisa que predominará para o resto da minha vida, mas tudo bem - não perdemos a esperança. Enquanto isso, numa segunda-feira aproveito para destilar um pouco do meu veneno aproveitando que o meu karma, ou então a conjunção astral, ou a casa do caralho não se encaixam bem na segunda feira.
Aprendi que meus princípios valem picas, pois eu me considero uma pessoa que ajuda bastante os outros. Daquelas que, apesar de eu discordar várias vezes, talvez seja capaz de tirar uma pessoa da rua para deixar o caminhão passar por cima de si. E se os meus princípios funcionam com os outros, não funcionam comigo - a velha história do falar é fácil, fazer é difícil. Se eu falo que 'a vida não é justa', eu fico tentando achar que ela é, e talz. Umas coisas bem utópicas assim.
Aprendi que nada faz sentido, e pior do que achar que a vida faz sentido é tentar descobrir porque ela não o faz. Umas coisas bem filosóficas mesmo. Acreditava que aquele negócio de 'o que você manda pra natureza volta em dobro pra você', achava que no Juízo Final alguma justiça perambulava. Mas, não, não tem nexo mesmo. Se alguém rouba um raio não vai cair na cabeça dele algum dia. Se alguém faz trabalho voluntário não vai achar 10 reais na rua algum dia, e por aí vai. É como se o grande fodão apostasse no Caça-Níqueis Divino e virasse a manivela - existem os 'odds' (chances de ganhar), mas no final geralmente dá merda.
Também fiquei sabendo o que realmente é alegria. Alegria em princípio é uma ilusão, um estado momentâneo de espírito. Tipo, nunca há a ausência de preocupação. Nem que seja com o seu próximo passo, com o que você vai comer ou o que você vai fazer no tribunal amanhã. Alegria são aqueles momentos em que você se reserva do mundo e se isola de todos os pensamentos ruins em pró de sua própria felicidade. Comprar uma revista legal, ganhar um presente, ver um sorriso. Nesses pequenos momentos de alegria
Descobri que se homem é uma bosta, mulher é pior. Que a justiça não faz justiça. Que McDonald's é ruim. Que Dropkick Murphys é legal. Nesses 6 anos eu tomei uma overdose de conhecimentos e desconhecimentos que eu não sei como eu ainda não morri.
Descobri que eu não descobri porra nenhuma. Damn.

7:44 PM. [0] comentários

 

 

domingo, novembro 04, 2001

Tipo... eu sou meio revoltado, vocês sabem, né? Então... aqui vai um pouco da minha revolta destilada. Campanha 'Apoie os Freewares' !

Firewall - ZoneAlarm 2.6 Free
FTP - LeechFTP ou WS_FTP95
Burner - MusicMatch Jukebox ou CDex
Edição de Imagens - gIMP
Modelador 3d - Terragen
Gerenciador de Fontes - XFonter
Atlas - AmiGlobe (mas o antigo, que era Free. O atual é Shareware)
Edição de Som - ProWave ou Audacity
Removedor de SpyWare - Ad-Aware
Gerenciador de Senhas - Password Safe
Jogos Online - TetriNET e Armagetron

12:20 PM. [0] comentários

 

 

gpf, by billy.