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e meio.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

oito_ domingo eu quero ver... dezembro foi um mes... peculiar. começou em grande estilo, com uma visita a estremoz, uma cidade alentejana que já mora no nosso coração. cidade natal de um grande amigo nosso, João Ruas, foi palco de uma das melhores orgias gastronômicas já vistas no ocidente. isso sem contar o oferecimento de vinhos e queijos (que já é acima do normal cá por essas bandas). voltando no domingo, quando todos achavam que a tristeza que assolaria nossas barrigas seria o assunto da semana... o corinthians é rebaixado.

dezembro abrigou também os meus primeiros dias de ócio total, esperados a muito tempo, além da primeira gripe também. tudo no ano que já passou. foi também quando estabelecemos o recorde de pessoas dormindo sobre o nosso solo: onze, sendo os 5 oficiais da casa, quatro amigos do Cayo e mais dois agregados.

tivemos também a visita do nosso professor brasileiro, que culminou na nossa primeira (e talvez) ultima ida a um restaurante chique, ao qual quisemos leva-lo. o $aldo final não foi agradável, mas pela experiência (e, definitivamente, pela comida, já que a barriga ainda chorava a despedida de estremoz).

pra contrabalancear esse montão de coisa boa, teve o nosso incrível e fatídico dia de merda, vulgo dezenove de dezembro (ou o dia em que não conseguimos dar entrada no visto). em resumo, nos fodemos por um erro de comunicação do próprio consulado brasileiro (que não informou corretamente o procedimento a ser executado), do atendimento cá em portugal (que também não sabia o que fazer direito com a gente e se resguardou na sua própria burocracia) e nosso (porque brasileiro no exterior tem mais é que se foder mesmo). depois de seis horas, saimos com uma mão na frente e outra atrás, esperando uma nova chance em janeiro. ainda andei com uma impressora por meia Lisboa durante um dia de chuva, mas deixa isso pra lá.

pelo menos no dia seguinte o poker me rendeu vinte euros.

já em cima do natal, destinados a ficar por aqui e amparados solamente pelas nossas barrigas, resolvemos fazer eu e Diegão (já que todo o resto foi viajar) botar a barriga no fogão e cozinhar nossa ceia que, incrivelmente, teve resultados positivos depois de oito horas de dedicação na véspera do dia do pai natal. ainda participei levemente do almoço familiar no brasil no dia seguinte com a ajuda da tecnologia e essa camerazinha que tem aqui no computador, mas definitivamente não é a mesma coisa e natal longe da família é ruim. e ponto.

seguiu-se então a semana mais chata do ano (sempre é, na minha opinião) e no reveillon acabei ganhando a oportunidade de não quebrar um tabu desde criança: passar o ano novo na praia, ainda que duas horas na frente do comum.

tudo para receber 2008, um ano que hei de ser de muitas glorias.

5:35 PM.

 

 

/// comentários [1]

Anonymous Anônimo, 2:20 PM \\\

po. Ja te falei que seu blog é um dos mais bonitos que eu já vi?

(Incentivos para você postar janeiro e fevereiro)

Beijos

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