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e meio.

domingo, janeiro 23, 2005

tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu! - de acordo com o Alex, uma teoria muito válida é que 2004 foi um ano muito azedo para mim porque ele não me deu um bootleg do Ataris. Engraçado, eu já até tinha esquecido dessa história e realmente não faço questão de ter um cd deles, mas não é que pode até fazer sentido? Engraçado imaginar que uma série de acontecimentos possa ser regido pela alteração de apenas um anterior, mesmo não havendo nenhuma ligação óbvia. Mas esse ano, como imaginamos, tende a dar tudo certo. Ganhei um cd do Nando Reis e Os Incríveis e ele vai ganhar, espero, o cd do Ira! ao vivo - fato não consumado ainda porque a mula aqui o esqueceu em sampa. O cd, não o Alex. Junto com o carregador de pilhas, o que me faz ter que usar o mouse com pilhas da câmera. Aquela boa e velha acoxambração.

Levadas as devidas proporções, 2005 começou naquele bom e velho rush de coisas acontecendo ao mesmo tempo que eu até me perco. Começou com uma puta apreensão sobre o curso que eu tô fazendo, which turned out to be the fuckin' greatest thing that i've done in the last months (or even years). Colocado em seu devido patamar, perto do ano passado não precisava de muito para ser melhor, mas foi muito melhor do que o esperado. Ao custo de passar a semana inteira ouvindo sobre nichos, segmentação, borderô, expertise e tal, mas vale a pena. Semanas über-agitadas e bacanas, sempre com direito a uma saída noturna quando possível. Além disso, descobri no meio do curso que:
1) passei em física II com gloriosos 5.3, isso tendo bombado física I; e
2) que 'consegui' pegar o caminho da Engenharia Naval (poupo-lhes a explicação).
Enfim, não sei se isso são coisas boas ou ruins.

O que aliás, me lembra de comentar que o pessoal de lá deve achar engraçado ver um piá de 19 anos, fotógrafo, ainda na faculdade, e fazendo engenharia.

E, fora isso, 2005 começou familiar demais. Antes de mais nada, uma recapitulação. Aquele post que veio antes do anterior, aquele que fala sobre uma carta mandada para um professor, é verdade. Aconteceu mesmo. Eu realmente mandei aquilo para o meu professor. Ele nunca leu ou comentou algo comigo, é verdade, mas eu mandei. O problema é que agora teve a parte 2 - não foi para o professor, mas sim para a minha coordenadora de curso; e o engraçado é que as circunstâncias foram parecidas... ou seja: pernas quebradas novamente (i'm such an asshole), e drunk-sincerity pós-balada. Aliás, se voces precisarem alguma vez arrancar alguma informação de mim, eu só fico sincero depois que acordo, ok? Isso sem contar que a Thiara brigou comigo e nem sei o porquê. Droga. O tsunami está chegando.

Não comentei sobre isso aqui, mas vou acabar copiando palavras de outro lugar para explicar a situação. A frase do mês, certamente, é `ACORDA, CAFAJESTE`, falada por uma certa coordenadora de curso que andou por um certo anfiteatro inteiro para um certo caiçara que dormiu no meio de uma certa palestra que ele nao deveria dormir depois de uma certa festa que seguiu noite adentro. deve ter sido engraçado. pena que eu nao presenciei a cena... tava dormindo.

2:17 PM.

 

 

/// comentários [1]

Blogger Vitor Bustamante, 3:06 PM \\\

"ACORDA, CAFAJESTE" serve para mim também. Não por uma "falta grave" (assim dizendo) de dormir numa palestra importante, mas por não estar fazendo quase nada além disso desde os últimos três meses mais ou menos (talvez algo pior). Tenho notícias minhas. Mudo-me para São Paulo dentro em breve, talvez até fique na casa do Pablo enquando não arrumar o apartamento com a galera daqui que vai para Sampa comigo por motivos quase iguais. Vou fazer multimeios na puc. Grande abraço, senhor Billy! Nos vemos por aí.

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