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e meio.

sábado, agosto 21, 2004

interwoven our lives became, bounded by blood no need to be repaid! - "This song is about giving your life for a family member" - Dropkick Murphys, sobre 'As One'. Há quem diga que Dropkick seja apenas drunk irish punk rock, mas quem brada "Cuff me, tie me, lock me down, 'cause I'll be back to go another round!" ao som da gaita de foles merece respeito.

e aproveitando o post inutil, da série "coisas inuteis que eu penso nas três horas de deslocamento door-to-door pra casa nos fins de semana em que eu não tenho carona", um top5. Sim, eu odeio fazer lista de tops porque 1) a suposição de imobilidade de pensamento (?) é horrível, 2) eu sou deveras volátil e 3) eu sempre esqueço algo. Mas, como é um top5 educativo ("As 5 coisas que eu mais odeio em São Paulo"), vai valer a pena.

Em tempo: acredite ou não, não generalize meu pensamento sobre sampa :P

top5 coisas que (bem provavelmente) um caiçara odeia em São Paulo
5) O ar seco - Convenhamos. Pra quem vem de uma cidade com praticamente 100% de umidade relativa do ar, qualquer coisa fora disso causa efeitos muito desagradáveis. Muito.
4) Dias pouco produtivos - "então, eu vou sair de casa agora para pegar o busão e me encontrar com você. Não, não se preocupa, não tá tanto trânsito, então eu só vou demorar 2h30 para chegar aí".
3) Teodoro Sampaio com trânsito - ah, sem transito também.
2) "Mas como assim você não vai na praia todo dia?" - Claro, claro. E a capital do Brasil é Buenos Aires. Quase comparável a "mas como assim, você não estudava de noite para ir na praia de dia?", que não alcançou o top5 por falta de capacidade mental.

e, na incrível primeira colocação...
1) "Ah, se eu morasse no litoral eu iria na praia todo dia.

9:58 PM.

 

 

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