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e meio.

domingo, julho 11, 2004

sleep with all the lights on... and it's over! depois de semi-greves, aulas repostas, provas espaçadas e um incômodo CFC em Santos no meio de tudo, foi-se. estou oficialmente de férias -- físicas, psicológicas e qualquer outra a qual eu possa me aplicar. da tétrade malévola Calculo/Algelin/Quimica/Fisica, três já são história (incluindo um histórico 9,0 em Algebra Linear que, como voces acompanharam, foi precedido de 3,7 e 4,2). agora falta só ver como é que fui na prova de Física... e, conforme for, prestar contas à Escola Politécnica no final do mês.

e o pessoal todo se reuniu em sampa. juro que eu nao esperava, nao botava fé mas aconteceu, estiveram (quase) todos por aqui. sempre é bom matar as saudades do pessoal que quase sempre fica espalhado pelo Brasil, mesmo que sempre falte tempo de botar a conversa em dia com todos. é claro que não se pode esperar tudo, mas nao que eu esteja reclamando... pois, afinal, nao é sempre que você vai para o Hopi-Hari, pega todas as condicoes climaticas do mundo num dia só e, na hora de voltar, vê seu ônibus desviando de um caminhao e parando a 30m de distancia, livres, de um caminhão de hidrogênio líquido que atravessa todas as faixas da estrada e você vê explodindo umas quatro vezes na sua frente.

nao entendeu? ok, vamos por partes. comece por aqui e depois leia o parágrafo passado novamente. acho tenho certeza que é só quando sentimos as coisas acontecerem próximas da gente é que paramos para repensar e mudar nossos conceitos, aquele velho modo humano de se pensar.

vira e mexe, acabei lembrando de falar algo de um post passado e, por acaso, acabei descobrindo que o post passado nunca existiu (ou existiu?). Uma vez, voltando de Curitiba, eu viajei do lado de uma guria loira muito bonita -- nao, nao me recordo o nome -- com quem eu vim conversando. E ela veio explicando a vida dela, que era de Fortaleza, que a filha dela estava lá e estava com saudades, mas que estava trabalhando e tinha ido para Curitiba trabalhar no fim de semana no stand da Audi, que trabalhava como modelo e de vez em quando ia para o Guarujá, ou que já tinha trampado por lá... bom, vocês imaginem a situação. (aliás, depois eu acabei dormindo, e acordei no Petropen com ela colocando perfume no meio dos peitos) E eu lembro claramente de ela ter comentado que, enquanto podia, fazia Medicina na UNIP... e só esses dias é que eu vim a me tocar de que não existe Medicina na UNIP. just random thoughts.

e pra terminar um texto sem pé, cabeça e raciocinio lógico, I'm getting fuckin' emotional without even knowing the reason... sinto falta de algo e nem sei o que é.

[edit]: ok. talvez eu saiba o motivo do final do meu post. juro que fico muito feliz por todos os meus amigos e suas histórias nesse evento, espero que eu possa ter ajudado como possível... mas acontece que dessa vez as histórias eram dos outros, eu nao tinha histórias para compartilhar... (isso é de todo ruim?) e, além do mais... não é revertério, não é recaída, mas segundas chances me lembram que eu não tive uma segunda chance.

calma, calma. eu falei que não é revertério, não é recaída. só random thoughts que hoje me deixam meio pensativo... e num tempo passado me abalariam muito mais. droga. maldito frio, maldita chuva, maldito cd do Dance of Days, maldita ladeira em que eu desci correndo cantando Se Essas Paredes Falassem.

6:28 PM.

 

 

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