sleep with all the lights on... and it's over! depois de semi-greves, aulas repostas, provas espaçadas e um incômodo CFC em Santos no meio de tudo, foi-se. estou oficialmente de férias -- físicas, psicológicas e qualquer outra a qual eu possa me aplicar. da tétrade malévola Calculo/Algelin/Quimica/Fisica, três já são história (incluindo um histórico 9,0 em Algebra Linear que, como voces acompanharam, foi precedido de 3,7 e 4,2). agora falta só ver como é que fui na prova de Física... e, conforme for, prestar contas à Escola Politécnica no final do mês.
e o pessoal todo se reuniu em sampa. juro que eu nao esperava, nao botava fé mas aconteceu, estiveram (quase) todos por aqui. sempre é bom matar as saudades do pessoal que quase sempre fica espalhado pelo Brasil, mesmo que sempre falte tempo de botar a conversa em dia com todos. é claro que não se pode esperar tudo, mas nao que eu esteja reclamando... pois, afinal, nao é sempre que você vai para o Hopi-Hari, pega todas as condicoes climaticas do mundo num dia só e, na hora de voltar, vê seu ônibus desviando de um caminhao e parando a 30m de distancia, livres, de um caminhão de hidrogênio líquido que atravessa todas as faixas da estrada e você vê explodindo umas quatro vezes na sua frente.
nao entendeu? ok, vamos por partes. comece por aqui e depois leia o parágrafo passado novamente. acho tenho certeza que é só quando sentimos as coisas acontecerem próximas da gente é que paramos para repensar e mudar nossos conceitos, aquele velho modo humano de se pensar.
vira e mexe, acabei lembrando de falar algo de um post passado e, por acaso, acabei descobrindo que o post passado nunca existiu (ou existiu?). Uma vez, voltando de Curitiba, eu viajei do lado de uma guria loira muito bonita -- nao, nao me recordo o nome -- com quem eu vim conversando. E ela veio explicando a vida dela, que era de Fortaleza, que a filha dela estava lá e estava com saudades, mas que estava trabalhando e tinha ido para Curitiba trabalhar no fim de semana no stand da Audi, que trabalhava como modelo e de vez em quando ia para o Guarujá, ou que já tinha trampado por lá... bom, vocês imaginem a situação. (aliás, depois eu acabei dormindo, e acordei no Petropen com ela colocando perfume no meio dos peitos) E eu lembro claramente de ela ter comentado que, enquanto podia, fazia Medicina na UNIP... e só esses dias é que eu vim a me tocar de que não existe Medicina na UNIP. just random thoughts.
e pra terminar um texto sem pé, cabeça e raciocinio lógico, I'm getting fuckin' emotional without even knowing the reason... sinto falta de algo e nem sei o que é.
[edit]: ok. talvez eu saiba o motivo do final do meu post. juro que fico muito feliz por todos os meus amigos e suas histórias nesse evento, espero que eu possa ter ajudado como possível... mas acontece que dessa vez as histórias eram dos outros, eu nao tinha histórias para compartilhar... (isso é de todo ruim?) e, além do mais... não é revertério, não é recaída, mas segundas chances me lembram que eu não tive uma segunda chance.
calma, calma. eu falei que não é revertério, não é recaída. só random thoughts que hoje me deixam meio pensativo... e num tempo passado me abalariam muito mais. droga. maldito frio, maldita chuva, maldito cd do Dance of Days, maldita ladeira em que eu desci correndo cantando Se Essas Paredes Falassem.
gpf, by billy. |