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e meio.

segunda-feira, janeiro 27, 2003

pasargada revisited »» me perdoa, Manuel.

Vou-me embora pra Pasárgada
Lá tenho carne de panela
Posso comer a vontade
Arroz doce com canela
Vou-me embora pra Pasárgada

Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui estou sempre triste
Tudo que aqui me assola
Em Pasárgada não existe
Se terei que me encucar
Seja então com a razão
Deste boneco de Lego
Não encaixar no Playmobil
E não com a Previdência
O tal do Risco Brasil
Comerei manga com leite
À sombra de um ingazeiro
E quando estiver descansado
Jogarei taco, gude, dado
Acenderei um fogareiro
Com meus amigos a volta
E, com as risadas que soltam
Possa voltar a gargalhar
Vou-me embora pra Pasárgada

Em Pasárgada tem tudo
É outra concepção
Na verdade vou pra lá
Fugindo de uma paixão
Quero achar a essência
Não apenas frustração
Quero falar o que sinto
Vou expressar o que quero
Oferecer o que posso
Receber o que espero
E se ainda assim
Não obter sucesso
Fecho os olhos e aguardo
Que o sono, este expresso
Renasça minha esperança
Vou-me embora pra Pasárgada.

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aproveitem e conheçam o original aqui.

2:51 AM. [0] comentários

 

 

domingo, janeiro 05, 2003

Eu JURO que eu estava pensando em um texto para escrever aqui - acreditem, era algo que envolvia um navio pesqueiro vietnamita - mas, como vou ficar inacessível por uma semana, fica para a volta.

»»»

either way, 4 de Janeiro, parabéns para mim!
Opa, perae. Já passou? Bosta. Ano que vem tento acertar de novo.

3:22 AM. [0] comentários

 

 

gpf, by billy.