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e meio.

domingo, julho 22, 2001

Rick Moranis. John Candy. Leslie Nielsen. Eddie Murphy. Wayne Campbell e Garth Algar (no caso, Dana Carvey e Mike Myers). Walther Matthaw. Monty Python. Charles Chaplin. Robin Williams. Laurel & Hardy. Bons tempos que passamos com vocês... assistimos filmes atrás de filmes, trilogias e coleções e coletânias e trocentos filmes em que ríamos até não conseguirmos mais... Porcarias que, querendo ou não, formaram nossa infância e nossa vida. Porcarias que, no fundo, não eram porcarias, eram reflexos inocentes de adultos que mantém a inocência infantil para fazer filmes divertidos. Top Gang, Loucademia de Polícia, Quanto Mais Idiota Melhor, Querida Encolhi as Crianças, Uma Babá Quase Perfeita... a lista pode seguir infinitamente. Filmes que, independentemente de nossas idades, nos ensinaram a rir. Nos mostraram que, mesmo encarando as mudanças nem sempre boas do mundo, podemos sempre contar com o riso. Afinal, rir não é o melhor remédio? E, com eles, tomávamos uma dose reforçada desse milagroso remédio. E, inversamente proporcinal às vacinas que tomávamos quando pequenos, queríamos mais. Aquilo não podia acabar. Infelizmente, vários deles já nos deixaram... mas, em sua passagem pela terra deixaram a sua marca. Na cabeça de cada um que os assistiu, nas piadas que cada um fez, eles fizeram e ainda fazem parte de nossa vida. Devemos muitos à esses que, mesmo não sabendo quem estava do outro lado da tela, sejam eles idosos, adultos, crianças; doentes, felizes, desolados, depressivos; eles estavam sempre lá. E, mesmo daquele que compartilhava a fossa, eles conseguiam arrancar um mínimo riso, seja por uma sequência divertida ou por uma fala boba. Afinal, adulto é aquele que sabe administrar seus momentos de criança, nada mais do que isso. No entanto, devemos muito à essas pessoas. Sem exceções, claro. Talvez algumas... mas a maioria delas nos prestou um grande favor, por menor que ele seja.

2:49 PM.

 

 

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